quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

DHEA O QUE É ISSO?

Imagine uma substância natural que gere sensação de bem-estar e retarde o processo de envelhecimento. Você tomaria?
Eu tomaria. Na verdade, eu tomo. Se pudesse tomar apenas um suplemento, escolheria o DHEA. Não só porque aumentaria meu tempo de vida, mas também pela sensação de bem estar que ele gera.
O DHEA é a “superestrela dos super-hormônios”, sugere Dr. Wiliam Regelson, oncologista do Medical College of Virginia, em Richmond, no livro Super-Hormônio: O Antídoto Natural contra o Envelhecimento (Editora Record, 1998). Ele alega que o DHEA rejuvenesce praticamente qualquer sistema orgânico, e por isso “melhora o bem-estar, a aparência e o pensamento”.
A glândula supra-renal é responsável pela produção de DHEA. Na verdade, a cascata de hormônio da supra-renal começa com o colesterol, matéria prima para o hormônio cerebral pregnenolona. A pregnenolona é então transformada em DHEA. E o DHEA serve como matéria-prima para a fabricação de todos os outros hormônios importantes secretados pela glândula supra-renal – inclusive o hormônio do estresse cortisol.
O DHEA é o hormônio mais abundante no corpo humano. Mas a produção chega ao seu pico por volta dos vinte e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o nível de DHEA. Ao 40 anos, o organismo produz metade de DHEA que produzia antes. Aos 65 anos, a produção cai para 10 a 20% da quantidade ideal; aos 80, cai para menos de 5% do nível ideal.
Devido aos efeitos abrangentes do DHEA, o declínio de sua produção se faz sentir por toda parte, em todos os sistemas, órgãos e tecidos do organismo. O sistema imunológico é especialmente sensível a menor produção de DHEA, abrindo as portas não apenas aos vírus, bactérias e outros micróbios como também aos radicais livres e à caixa de Pandora de doenças degenerativas causadas por eles.
Diversos estudos sugerem que, quanto menor o nível de DHEA da pessoa, maior o risco de morte por doenças relacionadas com o envelhecimento. Em um estudo realizado por Elizabeth Barrett-Connor, famosa pesquisadora da área hormonal, médica, professora e chefe do departamento de medicina preventiva da Universidade da Califórnia, San Diego, monitoraram-se os níveis de DHEA em 242 homens de 50 a 79 anos de idade durante 12 anos. O estudo revelou forte correlação entre os maiores níveis de DHEA e o menor risco de morte decorrente de todas as causas. Entre os indivíduos que sobreviveram, o nível de DHEA era três vezes maior do que entre os que morreram.
Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado. Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, doenças auto‑imunes e outras doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse.
E mais: indícios coletivos indiretos provenientes de mais de cinco mil estudos publicados sustentam com veemência a função antienvelhecimento do DHEA. Os cientistas hoje dispõem de provas de que o DHEA:

http://www.dhea.com.br/redball.gif Aumenta a imunidade;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Diminui o risco de doenças cardíacas;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Melhora o controle do açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Previne e reverte a osteoporose;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Protege contra alguns tipos de câncer;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Reverte o efeito de aceleração do envelhecimento provocado pelo cortisol, o hormônio do estresse.
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