O guaraná em pó é utilizado como estimulante do sistema nervoso central e energético. Ele é composto basicamente por cafeína e teobromina – substância presente no chocolate. Portanto, não faz tanto mal do que uns cafezinhos ou umas trufas, nada que se compare a estimulantes mais nocivos, como a cocaína. Agindo nos mesmos receptores do sistema nervoso central que a cocaína e as anfetaminas, só que de forma bem mais leve, tais substâncias aumentam o estado de alerta do indivíduo e dão a ele uma sensação de bem-estar, uma vez que liberam adrenalina e dopamina no sangue. Por tal motivo, o guaraná é amplamente utilizado por estudantes, principalmente em época pré-vestibular.
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O problema é que, dependendo do organismo do indivíduo e do horário em que foi ingerido o guaraná, o sono profundo, ou até mesmo o sono leve, podem ficar comprometidos. Devido a este fator, o sujeito tende a acordar indisposto, requerendo o uso de quantidades maiores deste, para se sentir bem animado. Assim, pode dar início a um círculo vicioso que, quando é rompido, geralmente confere à pessoa sintomas como dores de cabeça e humor deprimido. Mas, embora não dê para dizer que o guaraná vicie, o organismo com certeza se acostuma com ele e reclama quando falta. É que a cafeína e a teobromina ativam as dopaminas, neurotransmissores cerebrais que deixam a pessoa mais agitada e acordada. O uso prolongado faz com que o cérebro passe a precisar de uma quantidade cada vez maior de dopamina. Além disso, pessoas que sofrem de epilepsia, Mal de Alzheimer, de Parkinson, ou que já são muito nervosas, devem evitar o guaraná em pó em quaisquer circunstâncias.
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