segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Melatonina e seus Segredos.

imagine como você se sentiria se você pudesse dormir rapidamente e desfrutar de uma ótima noite de sono. Seria incrível, não é? É por essa mesma razão que a Melatonina tornou-se um dos produtos mais vendidos no mundo.”

Melatonina é um suplemento natural para ser usado à noite. Conforme nossos olhos registram o cair da noite, a glândula pineal (localizada no centro do cérebro) inicia a produção de melatonina para auxiliar o nosso organismo a regular o ciclo do sono (ciclo circadiano). Estudos sugerem que uma pequena suplementação de melatonina nos ajuda a melhorar a qualidade do sono e facilita a adaptação ao “jet-lag” (mudança de fuso horário em viagens intercontinentais). 
Conforme envelhecemos, a quantidade de melatonina produzida pelo nosso organismo vai decrescendo. Cientistas acreditam que esta é a causa principal das pessoas idosas dormirem mal.
A melatonina não é considerada uma medicação porque é produzida no próprio corpo, está mais para suplemento alimentar, tal como são as vitaminas. A melatonina por ser natural não possui efeitos colaterais nem induz a dependência, além de não perder a eficácia ao longo do uso.
Podemos dizer que essa é a melhor alternativa para um bom grupo de pacientes com insônia. Como sonífero, a melatonina funciona ainda melhor do que os sedativos sintéticos, como os barbitúricos e as benzodiazepinas. Para os iniciantes: a melatonina é eficaz em pequenas doses e não produz efeitos colaterais.
Além disso, o hormônio preserva a arquitetura natural do sono, inclusive o tempo e a duração das fases de sonho caracterizadas pelo movimento rápido do olho (a fase REM – rapid eye movement).Qualquer pessoa, de qualquer idade, que sofra de insônia pode se beneficiar da melatonina. O hormônio é especialmente adequado aos idosos. Essas pessoas têm dificuldade de ter uma boa noite de sono porque a glândula pineal reduziu a produção de melatonina.
Você não precisa ser um insone inveterado para se beneficiar da melatonina. Para pessoas que dorme bem, mas nem sempre o sono é como deveria, o hormônio pode estimular o sono mais profundo e mais restaurador. No dia seguinte, você se sentirá muito mais descansado.
Os suplementos de melatonina facilitam o sono aumentando as concentrações sanguíneas do hormônio dos níveis diurnos de 10 picogramas por mililitros para os níveis noturnos de 100 picogramas por mililitros. A dose do suplemento necessária para obter esse aumento varia de uma pessoa para outra. Doses “normais” variam de 0,3 a 6,0 miligramas, embora, alguns casos resistentes de insônia tenham exigido até 20 miligramas. Ainda assim, sua melhor opção é começar de baixo – digamos, de 1 a 3 miligramas – e ir aumentando a dose aos poucos, até chegar ao nível mais adequado.
O tipo de insônia determina a duração do tratamento com melatonina para a produção do máximo efeito. Por exemplo, se você tiver dificuldade de pegar no sono, mas não de dormir, tome regularmente meia hora antes de se deitar. Se pega no sono facilmente, mas tem sono leve ou costuma acordar de madrugada (entre 2 e 5 da manhã) e não consegue pegar no sono de novo, talvez consiga melhores resultados se tomar melatonina de ação prolongada ao deitar-se.
Algumas pessoas têm os dois tipos de insônia. Se você for uma delas, talvez seja bom experimentar uma combinação de suplementos de melatonina regulares e de ação prolongada.
Quando começar a tomar melatonina, você talvez se sinta um pouco desorientado ou confuso nas primeiras horas após acordar. Essa sensação deve desaparecer após algumas noites de uso do hormônio. Se persistir, é provável que tenha que diminuir a dose.

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

DHEA O QUE É ISSO?

Imagine uma substância natural que gere sensação de bem-estar e retarde o processo de envelhecimento. Você tomaria?
Eu tomaria. Na verdade, eu tomo. Se pudesse tomar apenas um suplemento, escolheria o DHEA. Não só porque aumentaria meu tempo de vida, mas também pela sensação de bem estar que ele gera.
O DHEA é a “superestrela dos super-hormônios”, sugere Dr. Wiliam Regelson, oncologista do Medical College of Virginia, em Richmond, no livro Super-Hormônio: O Antídoto Natural contra o Envelhecimento (Editora Record, 1998). Ele alega que o DHEA rejuvenesce praticamente qualquer sistema orgânico, e por isso “melhora o bem-estar, a aparência e o pensamento”.
A glândula supra-renal é responsável pela produção de DHEA. Na verdade, a cascata de hormônio da supra-renal começa com o colesterol, matéria prima para o hormônio cerebral pregnenolona. A pregnenolona é então transformada em DHEA. E o DHEA serve como matéria-prima para a fabricação de todos os outros hormônios importantes secretados pela glândula supra-renal – inclusive o hormônio do estresse cortisol.
O DHEA é o hormônio mais abundante no corpo humano. Mas a produção chega ao seu pico por volta dos vinte e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o nível de DHEA. Ao 40 anos, o organismo produz metade de DHEA que produzia antes. Aos 65 anos, a produção cai para 10 a 20% da quantidade ideal; aos 80, cai para menos de 5% do nível ideal.
Devido aos efeitos abrangentes do DHEA, o declínio de sua produção se faz sentir por toda parte, em todos os sistemas, órgãos e tecidos do organismo. O sistema imunológico é especialmente sensível a menor produção de DHEA, abrindo as portas não apenas aos vírus, bactérias e outros micróbios como também aos radicais livres e à caixa de Pandora de doenças degenerativas causadas por eles.
Diversos estudos sugerem que, quanto menor o nível de DHEA da pessoa, maior o risco de morte por doenças relacionadas com o envelhecimento. Em um estudo realizado por Elizabeth Barrett-Connor, famosa pesquisadora da área hormonal, médica, professora e chefe do departamento de medicina preventiva da Universidade da Califórnia, San Diego, monitoraram-se os níveis de DHEA em 242 homens de 50 a 79 anos de idade durante 12 anos. O estudo revelou forte correlação entre os maiores níveis de DHEA e o menor risco de morte decorrente de todas as causas. Entre os indivíduos que sobreviveram, o nível de DHEA era três vezes maior do que entre os que morreram.
Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado. Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, doenças auto‑imunes e outras doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse.
E mais: indícios coletivos indiretos provenientes de mais de cinco mil estudos publicados sustentam com veemência a função antienvelhecimento do DHEA. Os cientistas hoje dispõem de provas de que o DHEA:

http://www.dhea.com.br/redball.gif Aumenta a imunidade;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Diminui o risco de doenças cardíacas;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Melhora o controle do açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Previne e reverte a osteoporose;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Protege contra alguns tipos de câncer;
http://www.dhea.com.br/redball.gif Reverte o efeito de aceleração do envelhecimento provocado pelo cortisol, o hormônio do estresse.
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O QUE É BULLNOX

BULLNOX é o primeiro PRE TREINO
 que combina estimulantes de 
TESTOSTERONA 
E OXIDO NITRICO!


Bullnox ™
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EXAMES PARA FAZER POS CICLO.

Galera voltamos com tudo no nosso blog. Iremos postar semanalmente alguma matéria relacionado a saúde ,treinamento e dieta.

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EXAMES POS CICLO.


Hemograma
É um exame que avalia as células sanguíneas de um paciente, ou seja, as da série branca e vermelha, contagem de pla
quetas, reticulócitos e índices hematológicos.1 O exame é requerido pelo profissional de saúde para diagnosticar ou controlar a evolução de uma doença. Um hemograma é constituído pela contagem das células brancas (leucócitos), células vermelhas (hemácias), hemoglobina (Hb), hematócrito (Ht), índices das células vermelhas, e contagem de plaquetas. Hemograma Completo consiste do hemograma mais a contagem diferencial dos leucócitos.2
As células circulantes no sangue são divididas em três tipos: células vermelhas (hemácias ou eritrócitos), células brancas (ou leucócitos) e plaquetas (ou trombócitos).

Triglicerides
Em 1996, uma compilação de vários estudos demonstrou que para cada aumento de 88,5 mg na dosagem de triglicérides sanguíneos, o risco de doença coronariana aumenta 37% em mulheres e 14% nos homens.
Os médicos têm considerado aconselhável manter níveis de triglicérides abaixo de 200, mas não há unanimidade em relação a esse valor. Em 1984, o “ National Institute of Health”, dos Estados Unidos, aceitava como desejáveis valores até 250. Recentemente, o “ Baltimore Coronary Observation Program” sugeriu que níveis acima de 100 devem ser considerados anormais. Já a “ American Heart Association” aceita valores até 150.
A dieta é fator crucial na relação entre triglicérides e doença coronariana.Cada vez que ingerimos gordura, o nível de triglicérides no sangue aumenta.


Colesterol Total
A maior parte do colesterol presente no corpo é sintetizada pelo próprio organismo, sendo apenas uma pequena parte adquirida pela dieta. Portanto, ao contrário de como se pensava antigamente, o nível de colesterol no sangue não aumenta se se aumentar a quantidade de colesterol na dieta. O colesterol é mais abundante nos tecidos que mais sintetizam ou têm membranas densamente agrupadas em maior número, como o fígado, medula espinhal, cérebro e placas ateromatosas (nas artérias). O colesterol tem um papel central em muitos processos bioquímicos, mas é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares e as diversas lipoproteínas que o transportam, e os altos níveis de colesterol no sangue (hipercolesterolemia).

Colesterol HDL Soro
A função principal das HDL no metabolismo lipídico é a captação
e transporte de colesterol desde os tecidos periféricos ao
fígado com um processo conhecido como transporte reverso
do colesterol (mecanismos cardioprotetivo).
O HDL-colesterol baixo, associa-se com um alto risco de doença
cardíaca. Porém, a determinação de HDL-colesterol é
uma ferramenta útil na identificação de indivíduos com alto
risco.

Colesterol LDL
LDL (lipoproteína de baixa densidade) refere-se à gama de partículas de lipoproteína, que variam em tamanho e capacidade, as quais carregam colesterol no sangue e pelo corpo para ser usado pelas células. É geralmente chamado de "mau colesterol" ou "colesterol ruim" devido à relação de altos níveis de LDL e doença cardíaca.

Colesterol VLDL Soro
o VLDL é um parente muito próximo do LDL. Sua sigla, afinal, significa lipoproteína de muito baixa densidade, numa tradução literal do inglês. Apesar de também participar do leva-e-traz do colesterol, sua grande missão é carregar os triglicérides, um outro tipo de gordura. Mas, mesmo que seus níveis estejam elevados, os especialistas não o encaram como uma grande ameaça.

Insulina
A insulina é produzida pelas células beta nas ilhotas de Langerhans do pâncreas. É o hormônio mais importante do organismo para regular o metabolismo energético. Exerce múltiplas ações sobre o metabolismo e o crescimento celular. A insulina transporta proteínas (aminoácidos) e carboidratos (glicose) para várias células do corpo.

Prolactina (PRL)
é um hormônio secretado pela adenoipófise que estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, causando nas mulheres alteração menstrual e infertilidade. No homem, gera impotência sexual por prejudicar a produção de testosterona e também o aumento das mamas (ginecomastia).

Hormônio Fóliculo Estimulante (FSH)
O hormônio estimulante folicular ou FSH ( Follicle-Stimulating Hormone) é uma gonadotrofina de natureza glicoproteica produzida pela hipófise, que por sua vez foi estimulada pelo hipotálamo. Na mulher, estimula o crescimento do Folículo de Graaf e controla a secreção de estrógenos pelo ovário, o qual estimula o desenvolvimento do endométrio ; no homem, é parcialmente responsável pela indução da espermatogênese. O FSH age nas células de Sertoli, estimulando-as a produzir uma proteína chamada ABP (Androgen Binding Protein), que, trabalhando em conjunto com a testosterona, aumenta a concentração desta no túbulo seminífero.

Hormônio Luteinizante (LH)
O hormônio luteinizante ou LH (Luteinizing Hormone) é a proteína reguladora da secreção da progesterona na mulher e controla o amadurecimento dos folículos de Graaf, a ovulação, a iniciação do corpo lúteo. No homem, estimula as células de Leydig a produzir a testosterona, que é o hormônio responsável pelo aparecimento dos caracteres sexuais secundários do macho e pelo apetite sexual.
Juntamente com o hormônio folículo-estimulante (FSH), o hormônio luteinizante é necessário para o desenvolvimento de um folículo maduro, contendo um ovo capaz de ser fertilizado.

Hormônio do Crescimento (HgH)
O hormônio do crescimento, somatotrofina ou GH ( "growth hormone" ) é uma proteína e um hormônio sintetizado e secretado pela glândula hipófise anterior. Este hormônio estimula o crescimento e a reprodução celulares em humanos e outros animais vertebrados.
Hormônio Tireoestimulante Ultra Sensível (TSH)
O TSH é um hormônio glicoprotéico, secretado pelas células tireotróficas do lóbulo anterior da glândula pituitária, que estimula a tiróide a liberar T3 e T4, sendo controlado pelos níveis séricos destes últimos e pelo TRH hipotalâmico.

Somatomedina (IGF-1)
O IGF-1 e um peptideo produzido principalmente no figado por estimulo do hormonio de crescimento. Valores baixos sao observados nos extremos da idade (primeiros 5-6 anos de vida e na senilidade), hipopituitarismo, desnutricao, diabetes mellitus, hipotireoidismo, sindrome de privacao materna, atraso puberal, cirrose, hepatoma, nanismo de Laron e alguns casos de baixa estatura com resposta ao GH normal aos testes farmacologicos. Valores baixos sao tambem encontrados nos tumores de hipofise nao funcionantes, no atraso constitucional do crescimento e com a anorexia nervosa. Valores altos ocorrem na adolescencia, puberdade precoce verdadeira, gestacao, obesidade, gigantismo e acromegalia, retinopatia diabetica.

Cortisol
Cortisol é um hormônio corticosteróide da família dos esteróides, produzido pela parte superior da glândula supra-renal, diretamente envolvido na resposta ao estresse. Sua forma sintética, chamada de hidrocortisona, é um anti-inflamatório usado principalmente no combate às alergias, a artrite reumatóide (Britannica) e alguns tipos de câncer. O nome cortisol, deriva de córtex.
Tem três ações primárias: estimula a quebra de proteínas, gorduras e providencia a metabolização da glicose no fígado. Considerado o hormônio do stress, ativa respostas do corpo ante situações de emergência para ajudar a resposta física aos problemas, aumentando a pressão arterial e o açúcar no sangue, propiciando energia muscular. Ao mesmo tempo todas as funções anabólicas de recuperação, renovação e criação de tecidos são paralisadas e o organismo se concentra na sua função catabólica para a obtenção de energia. Uma vez que o stress é pontual, superada a questão, os níveis hormonais e o processo fisiológico volta a normalidade, mas quando este se prolonga, o níveis de cortisol no organismo disparam (Enciclopédia Médica Ferato).

Testosterona Total e livre
Testosterona é um hormônio esteróide produzido, nos indivíduos do sexo
masculino, pelos testículos (os quais também produzem espermatozóides e uma série de
outros hormônios que controlam o desenvolvimento normal e funcionamento), nos
indivíduos do sexo feminino, pelos ovários, e, em pequena quantidade em ambos, também
pelas glândulas supra-renais. Vale ressaltar que a síntese da testosterona é estimulada pela
ação do LH (hormônio luteinizante), que por sua vez é produzido pela pituitária anterior
(adenohipófise ou simplesmente hipófise).
A testosterona é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características
masculinas normais, sendo também importante para a função sexual normal e o
desempenho sexual. Apesar de ser encontrada em ambos os sexos, em média, o organismo
de um adulto do sexo masculino produz cerca de vinte a trinta vezes mais a quantidade de
testosterona que o organismo de um adulto do sexo feminino, tendo assim um papel
determinante na diferenciação dos sexos na espécie humana.

Dihidrotestosterona
Dihidrotestosterona (DHT) é o andrógeno mais potente produzido nos homens e mulheres. É considerado 2-3 vezes mais potente do que a testosterona. O DHT liga-se a receptores específicos com mais afinidade e especificidade do que os demais andrógenos [1]. Embora, de 20-25% do DHT circulante em homens seja derivado da secreção direta nos testículos, este é considerado como um produto predominante de formação periférica tanto nos homens como nas mulheres. O DHT pode ser formado em vários tecidos não endócrinos, mas primariamente é formado na pele e tecidos sexuais como, próstata e a pele da genitália feminina. O índice de produção de DHT é de aproximadamente 300 µg/dia em homens [2] e 25-55 µg/dia em mulheres [3].
O DHT é formado a partir da testosterona ou androstenediona. A Testosterona é o principal andrógeno circulante precursor do DHT nos homens. O DHT é formado diretamente da testosterona via enzima, 5?-reductase. Em mulheres, o precursor primário do DHT na circulação é a androstenediona. Estudos mostram que a androstenediona é responsável por aproximadamente 60%, e a testosterona por somente 15% da produção total de DHT; o restante é derivado da dehidroepiandrosterona, 5-androsteno-3? e 17?-diol [4,5].

Globulina Carregadora dos Esteróides Sexuais (SHBG)
O SHBG é produzido no fígado e tem grande afinidade pela testosterona e menor afinidade pelos estrógenos.
A Testosterona não ligada (livre) tem atividade biológica, a ligada ao SHBG é inativa. O SHBG age como um modulador da secreção androgênica nos tecidos. Verificou-se recentemente que não eram só os esteróides e T4 que regulavam SHBG.
O SHBG na mulher não varia com o ciclo menstrual.
O SHBG é utilíssimo para o controle de tratamento do PCO. Com a correção da obesidade pela dieta, a queda de peso eleva o SHBG; o mesmo acontece nos tratamentos para redução dos andrógenos.
Antígeno Prostático Específico (PSA Livre e Total)
Antígeno prostático específico ou PSA é uma enzima (glicoproteína) com algumas características de marcador tumoral ideal, sendo utilizado para diagnóstico, monitorização e controlo da evolução do carcinoma da próstata (ou câncer de próstata).
Inicialmente, considerava-se que o PSA fosse específico de tecido prostático mas, a partir do emprego de metodologias mais sensíveis e da realização de estudos imuno-histoquímicos, ficou evidente a presença desta proteína em células de glândulas anais. Posteriormente, vários autores descreveram a presença de PSA em outros tecidos, tais como glândulas periuretrais, mamárias, salivares, pancreáticas e nos demais líquidos corporais além do soro, como leite, líquido amniótico e urina.

Estradiol
O estradiol e a progesterona são secretados pelos ovários e são responsáveis pelo desenvolvimento de características sexuais femininas secundárias e pela menstruação normal. Esses hormônios são secretados pelas células foliculares ovarianas durante a primeira metade do ciclo menstrual e pelo corpo lúteo durante a fase lútea e durante a gravidez. Na menopausa, a excreção de estrógeno cai a um nível baixo e constante. Este radioimunoensaio mede níveis séricos de estradiol que, em conjunto com estrona e estriol, constituem as frações dos estrógenos que aparecem no soro em quantidades mensuráveis, que têm significado diagnóstico na avaliação da disfunção gonadal feminina. Podem ser solicitados testes de função hipotalâmica-pituitária para confirmar o diagnóstico.

Aspartato Aminotransferase (AST)
transaminase glutâmico oxalacética (TGO), também chamada de aspartato aminotransferase (AST) e antigamente chamada de transaminase glutâmico-oxalacética do soro, é uma enzima transaminase que catalisam a conversão da porção nitrogenada de um aminoácido para um resíduo de aminoácido. Essencial para a produção de energia no ciclo de Krebs, a TGO é encontrada no citoplasma e nas mitocôndrias de muitas células, primariamente no fígado, coração, músculos esqueléticos, rins, pâncreas e hemácias. Essas enzimas são liberadas no sangue em grandes quantidades quando há dano à membrana do hepatócito, resultando em aumento da permeabilidade. A necrose em si não é necessária e há baixa correlação entre o grau de lesão hepatocelular e o nível das aminotransferases. Assim, a elevação absoluta das aminotransferases tem grande significado diagnóstico, e não prognóstico, nas hepatopatias agudas.

Alanina Aminotransferase (ALT)
A alanina aminotransferase (ALT), ou alanina transaminase, também conhecida como transaminase glutâmico pirúvica (TGP), é uma enzima transaminase.
A ALT é encontrada no plasma e em vários tecidos corpóreos, mas é geralmente associada ao fígado. Estas enzimas são liberadas no sangue em grandes quantidades quando há dano à membrana do hepatócito, resultando em aumento da permeabilidade. A necrose em si não é necessária, e há baixa correlação entre o grau de lesão hepatocelular e o nível das aminotransferases. Assim, a elevação absoluta das aminotransferases tem grande significado diagnóstico, e não prognóstico, nas hepatopatias agudas.
O teste ALT geralmente é feito junto com outros testes que verificam danos no fígado, incluindo aspartato aminotransferase (AST), fosfatase alcalina, lactato desidrogenase (LDH) e bilirrubina. Ambos os níveis de ALT e AST são testes confiáveis para o fígado.

Desidrogenase Lática (DHL)
A dehidrogenase láctica (DHL) catalisa a conversão reversível de ácido láctico muscular em ácido pirúvico, um passo essencial nos processos metabólicos que, em última análise, produzem a energia celular. Em razão da DHL estar presente em quase todos os tecidos corpóreos e uma lesão celular fazer com que a DHL sérica total se eleve, a medição de DHL tem valor diagnóstico limitado. Entretanto, cinco isoenzimas específicas de tecido podem ser identificadas e medidas: DHL1 e DHL2 aparecem, primariamente, no coração, hemácias e rins; DHL3 é encontrada, primariamente, nos pulmões; e DHL4 e DHL5 são encontradas no fígado e músculos esqueléticos.

Transaminase Glutâmica Oxalacética (TGO)
Também chamada aspartato aminotransferase (AST), antigamente chamada transaminase glutâmica-oxaloacética de soro, é uma de duas enzimas que catalisam a conversão da porção nitrogenada de um aminoácido para um resíduo de aminoácido. Essencial para a produção de energia no ciclo de Krebs, a TGO é encontrada no citoplasma e mitocôndrias de muitas células, primariamente, no fígado, coração, músculos esqueléticos, rins, pâncreas e hemácias.

Fosfatase Alcalina
Fosfatase alcalina (EC 3.1.3.1) é uma hidrolase, isto é, é uma enzima capaz de remover grupos fosfatos de um grande número de moléculas diferentes, incluindo nucleotídeos, proteínas e alcalóides; como o próprio nome sugere, essa enzima é mais ativa em soluções alcalinas. O processo de remoção desses grupos fosfatos é conhecido como defosforilação. A fosfatase alcalina é produzida por diversos órgãos e tecidos, como por exemplo: ossos, fígado e placenta.

Gama Glutamil Trasnferase (Gama GT)
A gama glutamil transferase (gama GT) é uma enzima enolida na transferência de um resíduo gama glutamil de alguns peptídeos para outros compostos (água, aminoácidos e outros peptídeos menores). Fisiologicamente, está enolida na síntese protéica e peptídica, regulação dos níeis teciduais de glutation e transporte de aminoácidos entre membranas.É encontrada em ários tecidos: rins, cérebro, pâncreas e fígado (quase a totalidade da gama GT corpórea está presente nos hepatócitos). No fígado, esta enzima está localizada nos canalículos das células hepáticas e particularmente nas células epiteliais dos ductos biliares

Homocisteína
A homocisteína, formada a partir da metionina hepática, é metabolizada nas vias de desmetilação e de transulfuração, sendo que seus valores plasmáticos e urinários refl etem a síntese celular. Sua determinação, realizada em jejum e após sobrecarga de metionina, caracteriza as diferenças dessas vias metabólicas, principalmente quando de natureza genética. A hiper-homocisteinemia tem sido associada a maior risco de eventos aterotrombóticos, e a literatura sugere associação causal, independente de outros fatores de risco para doença arterial. Diminuição da homocisteína plasmática para valores normais é seguida de redução signifi cante na incidência de doença aterotrombótica. A relação entre homocisteína e o fígado vem adquirindo importância nos dias atuais, uma vez que alterações das lipoproteínas e da depuração de metionina são comuns em pacientes com doença hepática crônica (hepatocelular e canalicular). O tratamento da hiper-homocisteinemia fundamenta-se na suplementação alimentar e medicamentosa de ácido fólico e vitaminas B6 e B12.

Creatinina
A creatinina é um produto da degradação da fosfocreatina (creatina fosforilada) no músculo, e é geralmente produzida em uma taxa praticamente constante pelo corpo — taxa diretamente proporcional à massa muscular da pessoa: quanto maior a massa muscular, maior a taxa.
Através da medida da creatinina do sangue, do volume urinário das 24 horas e da creatinina urinária é possível calcular a taxa de filtração glomerular, que é um parâmetro utilizado em exames médicos para avaliar a função renal.

Uréia
A Ureia é um composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula (NH2)2CO, com um ponto de fusão de 132,7 °C.
Tóxica, a ureia forma-se principalmente no fígado, sendo filtrada pelos rins e eliminada na urina ou pelo suor, onde é encontrada abundantemente; constitui o principal produto terminal do metabolismo proteico no ser humano e nos demais mamíferos. Em quantidades menores, está presente no sangue, na linfa, nos fluidos serosos, nos excrementos de peixes e de muitos outros animais inferiores. Altamente azotado, o nitrogênio da ureia (que constitui a maior parte do nitrogênio da urina), é proveniente da decomposição das células do corpo e também das proteínas dos alimentos. A ureia também está presente no mofo dos fungos, assim como nas folhas e sementes de numerosos legumes e cereais. É solúvel em água e em álcool, e ligeiramente solúvel em éter.

Tiroxina (T4)
A tiroxina, também chamada tetraiodotironina (T4), é um importante hormônio tiroidal sintetizado pela glândula tireóide e lançado na corrente sanguínea, junto com o T3 - triiodotironina. Cerca de 93% do hormônio liberado pela tireóide consistem, normalmente, de tiroxina, enquanto a triiodotironina responde pelos outros 7%.
A tiroxina é composta pela união de aminoácidos iodados. A sua função é estimular o metabolismo basal das células através de vários mecanismos. Dentre eles, temos:
1.Aumento do número e tamanho das mitocôndrias, o que disponibiliza mais ATP para as células
2.Aumento no transporte de íons, principalmente através da bomba Na/K ATPase, o que consome ATP e, portanto, aumenta o calor liberado pelas células
3.Um maior metabolismo necessita de mais energia, dessa forma há um aumento no catabolismo (degradação) de carboidratos e lipídeos, aumentando, conseqüentemente o apetite.
4.Uma maior transcrição gênica leva à formação de mais enzimas, o que acelera o metabolismo e aumenta a necessidade de vitaminas (coenzimas) pelo corpo.
5.Uma maior necessidade de energia leva a um maior fluxo cardíaco, freqüência cardíaca, contratilidade cardíaca e pressão arterial o que, portanto, aumenta o aporte de oxigênio para as células
6.Um maior aporte de oxigênio leva a uma necessidade de melhor oxigenação do sangue, portanto ocorrerá um aumento na freqüência e profundidade das respirações
7.Há um aumento da motilidade gastrointestinal
8.Há uma excitação nervosa, levando à ansiedade, cansaço, nervosismo e insônia (quando em excesso, ver tireotoxicose)
9.Geralmente a secreção das glândulas endócrinas são estimuladas.

Triiodotironina (T3)
É de conhecimento antigo uma correlação entre tireóide e função sexual, e ainda, que seus distúrbios são significativamente mais frequentes no sexo feminino. Daí a importância prática de estar o clínico atento a esta área pois, tanto o hipo quanto o hipertireoidismo são suscetíveis de causar distúrbios menstruais e esterilidade, além da galactorréia típica do hipotireoidismo. Ignora-se se a influência manifesta-se por efeitos centrais ou periféricos das taxas de tiroxina. A síntese do hormônio tireoidiano depende basicamente de um suprimento adequado de iodo na dieta e do estímulo do TSH hipofisário. Na tireóide o iodo liga-se ao ácido aminado tirosina. Monoiodotirosina e diiodotirosina combinam-se para formar tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). Estes compostos iodados são parte da molécula de tireoglobulina, o colóide que serve como depósito do hormônio tireoidiano. O TSH promove um processo proteolítico que resulta no lançamento de iodotironinas na corrente sanguínea. No sangue o hormônio tireoidiano circula ligado a uma proteína transportadora (TBG). Os estrogênios produzem uma elevação da TBG e, portanto, a função tireoidiana é afetada pela gravidez ou medicação estrogênica continuada. Com o aumento da capacidade TBG, a manutenção de um estado eutireoidiano depende do conceito de que a tiroxina livre é mantida em limites normais. Embora T4 seja secretado 20 vezes mais que T3, é T3 o responsável pela maioria, senão todas, as funções tireoidianas no organismo. T3 é 3 a 4 vezes mais potente que T4. Cerca de um terço do T4 secretado diariamente é convertido nos tecidos periféricos, particularmente fígado e rins, em T3, e cerca de 40% é convertido na forma inativa, T3 reverso. São duas as razões para que T3 seja mais ativo que T4: os receptores celulares para hormônio tireoidiano tem cerca de 10 vezes mais afinidade por T3, e as proteínas sanguíneas ligam T4 mais fixamente que T3.